Os vivas
Os vivas sempre são dados pelo presidente da mesa, comandante do trabalho ou pessoa previamente designada para tal função. Quem os dá deve estar de pé, preferencialmente de frente ao Cruzeiro. Durante os vivas recomenda-se que todos permaneçam em seus lugares até seu término.
Todos podem responder aos vivas, mas a tradição é que apenas a ala masculina conteste. Seu uso nos Trabalhos de Cura e Concentração ficam a critério do presidente da mesa. Deve ser evitado durante o hinário do Mestre Irineu, antes de ser cantada a Confissão , na Quinta-feira Santa e no Dia de Finados.
Podem ser dado vivas ainda no Dia de Todos os Santos, antes da meia noite. Pode-se saudar ainda os elementos da natureza, o dono do hinário que esteja sendo cantado, igrejas ou comunidades, visitantes e aniversariantes.
Cada Hinário tem a sua tradição sobre os hinos que devem ter vivas. Mesmo fora destas marcações, em alguns momentos especiais do trabalho o dirigente pode puxar os vivas.
Porém usualmente a sequência obrigatória dos vivas é:
O Divino Pai Eterno, a Rainha da Floresta, Jesus Cristo Redentor, o Patriarca São José, todos os Seres Divinos, o Nosso Mestre Império, toda a Irmandade, o Santo Cruzeiro.