Site do Centro de Documentação e Memória - ICEFLU - Patrono Sebastião Mota de Melo

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O Salão

O salão é nosso recinto sagrado, nosso Santuário, e aposento consagrado, onde louvamos a Deus através de nossos Trabalhos Espirituais e Rituais. Deve ser venerado com respeito e condensar nossas melhores vibrações e pensamentos. Durante os trabalhos não deve ser local de atitudes fúteis e conversas mundanas.
Preferencialmente deve ser usado apenas para as cerimônias religiosas. Alguns eventos socias podem ser realizados, respeitado as normas de educação e civilidade descritas mais acima.
 
Desta forma ele se torna um “um centro de emissão e recepção de tudo quanto é bom, alegre e prospero”. 

O Salão da Igreja deve ser preferencialmente na forma de uma estrela de seis pontas, assim como a mesa. No centro da mesa deve estar o Santo Cruzeiro, principal símbolo da Doutrina do Mestre Irineu, com um terço no eixo vertical. Ele deve estar virado para a porta de entrada e sem nada na frente, com um de mínimo, três velas acesas, que simbolizam o Sol, a Lua e as Estrelas. Deve se firmar também uma quarta vela em homenagem a todos os seres divinos e guias espirituais da Doutrina. O ponto deve ter um copo de agua para fluidificação. É permitido que haja também uma garrafa ou jarra de água para uso.

   

Em trabalhos de limpeza e de cura, onde há muito descarrego, usa-se uma vela embaixo da mesa.

O Salão deve estar zelado e limpo, e disposto de acordo com a finalidade do trabalho. Nos hinários festivos e oficiais podem ser colocado flores, fitas e adornos diversos.

Imagens e fotos dos guias, santos e mestres podem ser ex­postas no Salão. Recomenda-se, porém, que não haja grande proliferação de imagens.