Sebastião Começa a receber o Hinário o Justiceiro, que já lhe indicavam sua missão importante. Certa noite, no meio de um trabalho oficial onde se cantava o hinário “Cruzeiro” do Mestre, Sebastião recebeu ordem do astral de que, quando tudo silenciasse, deveria apresentar seu último hino recebido, o 28º, “Sou eu, Sou eu”. Quando o motor da luz falhou, viu que era o momento, e o cantou.