O primeiro destino da maioria dos visitantes é a cidade de Rio Branco. A cidade
oferece um comércio bastante sortido, boas opções de estadia e alimentação. Vida
espiritual intensa, sendo possível a visita a entidades co-irmãs no uso do sacramento. A
Colônia 5000, agora sob administração da Fundação Padrinho Sebastião, está aberta
para receber todos os visitantes e oferece, na época dos Festivais, programações
especiais, com mutirões comunitários; trabalhos agrícolas e agro-florestais; sessões
de instrução; terapias com técnicas de autoconhecimento e meditação, e atendimentos
espirituais.
Trecho Rio Branco/ Boca do Acre:
As possibilidades de acesso a Boca, natural passo de nossa caminhada, são limitadas e
dependem de condições climáticas e infra-estrutura local. Via terrestre são 220 kms.de
estrada de barro em péssimo estado de manutenção de 5 a 10 hs.de viagem. Via
aérea 25 minutos - depende de fretamento de monomotor. Atualmente o Aeroporto de
Boca do Acre segue paralisado e não há previsão para vôos de linha comercial. Via
fluvial, o acesso é por Porto Acre (estrada asfaltada/50 kms.de Rio Branco) + 4 horas de
voadeira descendo o rio Acre.
Chegando a Boca do Acre: pequena cidade do interior amazônico, com
ativo comércio de gêneros de primeira necessidade, temos poucas opções de hospedagem.
Trecho Boca do
Acre/Céu do Mapiá
É um trecho que exige muita atenção do viajante, todos os motoristas da AMVCM são
qualificados e de atento trato.
Acesso via fluvial, dependendo do nível de água do igarapé pode
ser feito no mínimo em 4 horas de voadeira, equivalentes a 10 horas em canoa de rabeta
(800kgs/1 ton.) - de janeiro a junho; e, no máximo em 2hs. de voadeira (rio Purus) + 4
hs. motor de rabeta (igarapé Mapiá) equivalentes a 12 hs. em canoa de rabeta de
julho a dezembro.
Chegando no Céu do
Mapiá: A Vila dispõe de várias alternativas para sua hospedagem e calendário de
atividades tanto religiosas como de preservação da natureza e assistência social aos
povos da Floresta.
|