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O
Encontro surgiu como uma necessidade dos jovens em se conhecerem
melhor e se unirem para discutir sobre os assuntos que mais
lhe interessam. Com o apoio e a coordenação do Pad. Alfredo
e Clara Iura, e contando também com a ajuda de Dario Ibaceta
e Susana Paulista, os jovens estiveram juntos por 3 dias na
Vila Rei Salomão se empenhando em vivências, jogos, conversas
e trabalhos materiais e espirituais.
O
primeiro dia foi ocupado com a chegada e instalação da galera.
Duas casas foram utilizadas - uma para os rapazes (que ficou
popularmente conhecida como "No Limite") e outra para as moças,
onde também havia o refeitório e onde foi realizada a maioria
das atividades. Apresentação dinâmica, farinhada, banho de
igarapé e oração completaram o primeiro do encontro.
Começou
cedo o segundo dia de atividades - um trabalho de madrugada
no engenho de açúcar com hinos para o sol (que nascia)
e as estrelas que se despediam, e também hinos dos jovens
e a Nova Era bailada em círculo. O banho de igarapé não
pode deixar de ser mencionado. E o resto do dia foi aproveitado
em conversas e distribuição das tarefas para a boa organização
do Encontro. À noite aconteceu a
"Roda Sagrada" em torno da fogueira, onde houve a
oportunidade de se discutir o tema "O futuro dos jovens
no Céu do Mapiá". No ritual inspirado nos índios americanos,
onde quem detém o 'bastão sagrado' tem o direito à palavra,
todos tiveram a oportunidade de se manifestar livremente.
O encerramento foi animado com cantos e danças. |
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Com
a véspera tão cheia de atividades, a manhã do terceiro dia
começou um pouco mais tarde com "ritos tibetanos" e a "saudação
ao sol" (exercícios corporais). Trabalhos de limpeza em geral,
caminhada com o Pad. Alfredo, e dinâmicas com pinturas tomaram
todo o dia, culminando na preparação para o trabalho espiritual
da tarde / noite. Iniciado com uma concentração, o trabalho
se desenvolveu com o hinário da Maria Damião e hinos diversos
ao final. Após o fechamento, muita vibração e energia positiva
se manifestando em cantos e danças. Um bolo encerrou a noite.
O
último dia iniciou com uma assembléia onde cada um relatou
a sua própria experiência, e foram discutidos temas constantes
em uma carta especialmente enviada aos jovens por Alex Polari.
A participação dos jovens na comunidade (mutirões e feitio),
nas questões ambientais (campanha do lixo e reflorestamento),
nos trabalhos da igreja, na criação de um centro de lazer
para os jovens (grêmio juvenil), além do aperfeiçoamento da
música e canto nos hinários e o início da mobilização para
a produção de conteúdos para a Internet foram os temas da
última reunião. Que fique registrada a saudade da galera mapiense
pela ausência prolongada do grande amigo e incentivador
Lúcio Mortimer - o eterno jovem -, com
o canto de seu hino.
Este
encontro significou o começo de uma conscientização dos jovens
do Céu do Mapiá em relação à sua própria importância para
o futuro de nossa expansão doutrinária. Ficou claro também
que as atividades conjuntas são fundamentais para manter os
jovens unidos em seus ideais, e que o grupo jovem unido possui
muito mais força para a propagação de suas idéias. É consenso
na galera que a falta de um espaço específico para as atividades
é um impecilho para o desenvolvimento do grupo. Há carência
ainda de coordenadores e facilitadores que possam auxiliar
na formulação de programações específicas relacionadas à:
questão ambiental, esportes, vivências terapêuticas, etc.
Por fim, não pode deixar de ser mencionada
Como
resultado do Encontro foi criado o grupo "Jovens e Amigos
da Floresta", que tem como lema: ESTUDO, DESENVOLVIMENTO e
TRABALHO.
Viva os jovens do Céu do Mapiá
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